Marta Sfredo
No núcleo racional do governo federal, havia um acordo: evitar tomar qualquer iniciativa, no início do mandato, que representasse perda de capital político para o presidente Jair Bolsonaro. Parece que faltou combinar com o próprio. Até o início da tramitação da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados, quem mais provocou erosão no capital político foi o próprio presidente, ajudado pelos ministros do núcleo fundamentalista.
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