Kelly Matos
Os deputados estaduais devem analisar nesta terça-feira (10) a possibilidade de encerrar um privilégio que beneficia pequena parcela de servidores públicos do Rio Grande do Sul. Desde julho, os membros da Procuradoria Geral do Estado (PGE) recebem honorários de sucumbência, que engordam os contracheques de uma das categorias mais bem remuneradas e que compõem o chamado alto escalão do funcionalismo. Honorários de sucumbência são valores pagos pela parte derrotada em um processo judicial em que o Estado sai vencedor. Quem defende o Estado nestas ações são justamente os procuradores.
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