Em 16 de dezembro de 2020, o chamamé, gênero/ritmo desenvolvido na província argentina de Corrientes (e também fluente no RS), foi declarado Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Unesco. Tal reconhecimento deu um clique nas cabeças de alguns uruguaianenses, entre eles o compositor e jornalista Francisco “Chico” Alves: por que não pretender o mesmo para a Califórnia da Canção Nativa, que em 2021 completa 50 anos? Afinal, esse festival pioneiro promoveu uma revolução na música regional gaúcha e revelou dezenas de grandes músicos.
Paralelo 30
Califórnia da Canção Nativa: patrimônio da Unesco?
Compositor e jornalista Francisco Alves vem trabalhando pelo reconhecimento do festival, que em 2021 completa 50 anos
Juarez Fonseca