No dia 1º de janeiro, os vereadores eleitos de Porto Alegre tomaram posse. Entre eles, Matheus Gomes: historiador, negro e mestrando pela UFRGS. Matheus se recusou a cantar o hino do Rio Grande do Sul. Matheus sabe bem o quanto o hino carrega as raízes do racismo gaúcho: “Povo que não tem virtude acaba por ser escravo”, como se a culpa da escravidão recaísse na vítima e não no agressor.
Mudança de tempos
Povo sem virtude acaba por escravizar
Hino Rio-grandense carrega as raízes do racismo gaúcho, como se a culpa da escravidão recaísse na vítima e não no agressor
Jeferson Tenório