De tempos em tempos, ouve-se alguma sugestão de matéria a ser incorporada ao currículo de nossas escolas. Não raro, grupos de interesse se mobilizam em defesa dessas propostas pelo vislumbre de oportunidades profissionais ou mesmo de negócios, dado que o bilionário orçamento da Educação é tentação constante para diferentes lobbies – e há muito tempo. Na autobiografia O Serelepe, Ruy Mendes Gonçalves, um dos próceres da Editora Saraiva, narrou um episódio que, embora passado oito décadas atrás, ilustra de modo tristemente atual o descaminho sempre possível nas relações público-privadas na Educação, como em tantas outras áreas.
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A falta que fazem as aulas de OSPB no Ensino Médio
A desinformação brutal do brasileiro médio, escancarada em lives de uma cantora brasileira, me fez lembrar de um saudoso professor de Cachoeira do Sul
Eugênio Esber