Em liberdade após a Polícia Civil pedir sua soltura à Justiça, Paulo Ademir Nobert afirma que sua vida acabou. O vendedor e outros quatro homens foram detidos em janeiro por suspeita de envolvimento no esquartejamento de duas crianças em setembro de 2017, no que as autoridades classificaram como um suposto ritual satânico para atrair prosperidade. Os cinco foram soltos depois que a própria polícia admitiu que a investigação sobre o caso voltou à estaca zero.
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