Marcelo Gonzatto
Quando a China decidiu embarcar na construção de usinas de gás natural sintético (GNS), inauguradas a partir de 2013, o governo central anunciou o investimento como forma de gerar "energia limpa" e reduzir as partículas de poluição geradas pela queima direta do carvão mineral. Desde então, estudos acadêmicos e projetos-piloto esfriaram a empolgação inicial ao apontar elevadas emissões de CO2, consumo intenso de energia e água, além de problemas práticos como relatos de contaminação envolvendo complexos de produção de gás ou de insumos químicos.
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