Uma das plantas industriais apresentadas como referência para o polo carboquímico gaúcho em materiais de divulgação da Copelmi é uma unidade de gaseificação de carvão localizada no Estado de Dakota do Norte, nos Estados Unidos. Nas fotos aéreas, parece uma próspera empresa que transforma o mineral em gás natural sintético (GNS), fertilizantes como ureia e uma gama variada de outros produtos. Na letra miúda dos balanços financeiros, o cenário da primeira carboquímica do tipo construída em escala comercial – mas ainda a única nos EUA desde os anos 1980 – é menos favorável e ilustra as dificuldades de um mercado volátil e competitivo.
US$ 397 milhões em 2018
Nos EUA, carboquímica apresenta sequência de prejuízos milionários
Construída nos anos 1980, empresa ainda é a única no país a explorar a área