Juliana Bublitz
Depois de atingir o auge nas eleições de 2018, a disseminação da desinformação nas redes sociais e nos aplicativos de mensagens deve voltar com tudo na disputa que se avizinha. O alerta é de autoridades e de especialistas no tema, que preveem maior pulverização das milícias virtuais, uso massivo de áudios do WhatsApp para difundir mentiras e novos ataques ao processo eleitoral — tudo isso no contexto de uma pandemia politizada ao extremo, adubo perfeito para teorias da conspiração.
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