A dois meses do fim da gestão de José Ivo Sartori (MDB), a crise nas finanças do Estado atinge o auge, com o maior atraso registrado no pagamento da folha dos servidores do Executivo em outubro e uma perspectiva ainda pior para novembro, em 35 meses de parcelamentos. O agravamento do quadro se explica por um conjunto de fatores, em especial o aumento das despesas com pessoal e a frustração de medidas que vinham sendo planejadas pelo governo para obter recursos extras e que não se confirmaram.
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