Mateus Ferraz
Pela primeira vez desde 1994, o PSDB não figura entre os protagonistas da corrida presidencial. Em quarto lugar na disputa, Geraldo Alckmin não reverteu o amplo arco de alianças e o maior tempo de TV em credencial para chegar ao segundo turno. Para analistas, a falta de carisma do candidato seria a ponta de um iceberg, que traz na base casos de corrupção, falta de renovação, escolhas equivocadas e democracia interna vacilante.
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