Confira as análises dos colunistas de GaúchaZH sobre os resultados do primeiro turno das eleições no Brasil e no Rio Grande do Sul:
Rosane de Oliveira
Para a colunista, os eleitores "foram sábios ao deixar a escolha do presidente da República para o segundo turno, dando a oportunidade de um debate mais aprofundado sobre as propostas de Jair Bolsonaro e Fernando Haddad, em vez de dar um salto no escuro, sem rede de proteção".
Segundo turno entre Haddad e Bolsonaro permitirá que eleitor conheça as propostas
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Sobre a disputa ao governo do Rio Grande do Sul, a colunista afirma que "os gaúchos escolheram dois políticos da mesma vertente para governar o Estado nos próximos quatro anos".
Como José Ivo Sartori e Eduardo Leite chegaram à final
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Carolina Bahia
Para Carolina Bahia, da RBS Brasília, "um tsunami conservador provocou uma das eleições mais surpreendentes dos últimos tempos, anabolizando a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) na disputa à Presidência". A colunista lembra ainda que "agora é o momento do embate direto" e que Bolsonaro "terá que se expor".
Tsunami conservador surpreende e ajuda Bolsonaro
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Sobre o adversário de Bolsonaro, Carolina diz que "a força de Fernando Haddad (PT) também é a sua maior fragilidade: a lulodependência".
O desafio de Haddad é agregar
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Marta Sfredo
Para Marta Sfredo, "poucas vezes o Brasil chegou ao segundo turno da eleição presidencial com tanta incerteza sobre o futuro da economia". Segundo a colunista, "as dúvidas decorrem, na campanha de Bolsonaro, das reticências do dono e senhor da decisões econômicas, Paulo Guedes, formado pela universidade de Chicago, e, na campanha de Haddad, do grande número de economistas que têm falado em seu nome".
Incerteza econômica domina largada para segundo turno
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Tulio Milman
"Vitorioso no primeiro turno, agora Jair Bolsonaro precisá se expor se quiser ganhar a eleição", na opinião de Tulio Milman. Para o colunista, "a partir do enfrentamento direto com Fernando Haddad e com o mesmo tempo de TV do petista, (Bolsonaro) será forçado a sair da comodidade das redes sociais para entrar no facho dos holofotes da opinião pública".
Bolsonaro terá de se expor se quiser vencer
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David Coimbra
"Você e eu sabemos qual é o caminho da salvação: é o arrependimento. Você e eu sabemos que não há como corrigir nossos erros se não os reconhecermos. Você e eu sabemos disso. O PT, não", escreveu o colunista.
Se qualquer petista quiser descobrir por que Bolsonaro fez essa votação gigantesca, basta ler o programa de governo da sua coligação.
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Cláudia Laitano
"O país que naturalizou a violência do crime organizado, da miséria e da corrupção cotidiana (que se reflete na classe política) agora precisa aprender a conviver com a violência da palavra, da opinião, da negação do outro e da aniquilação do pensamento. Livros, professores, escolas e o conhecimento em si estão sob ataque. E a História tornou-se uma poeira inconveniente a ser varrida para baixo do tapete", escreveu Cláudia Laitano.
A polarização política não explica livros rasgados em bibliotecas ou professores atacados por seus alunos
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