A ponta de um novelo de irregularidades no terceiro setor, que se estende por três Estados brasileiros, começou a ser puxada na semana passada a partir de 15 prisões efetuadas pela Polícia Federal (PF) na Operação Camilo. As ilegalidades acontecem no ramo da terceirização da saúde e da educação, um prato cheio para entidades que intermedeiam serviços para o poder público – e que costumam aliviar a pressão sofrida pelos prefeitos para saldar as inchadas folhas de pagamento do funcionalismo municipal.
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