Rafael Diverio
Meio ano foi suficiente para Victor Cuesta conhecer a montanha-russa do Inter 2017. Da chegada aclamada, como costuma ocorrer com jogadores que "hablam", à consolidação na liderança da Série B, o zagueiro argentino viveu a esperança (ao chegar à final do Gauchão), a frustração (ao perdê-la para o Novo Hamburgo), a revolta (nas primeiras rodadas da Segunda Divisão) e o desafogo (com o iminente retorno à elite). E passou por tudo praticamente incólume aos problemas e consagrado na reviravolta.
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