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A instabilidade política vivida pelo Santos provocou um atraso nas tratativas para a venda do volante Jailson ao clube paulista. A briga entre o presidente, José Carlos Peres, e seu vice, Orlando Rollo, interfere diretamente nas negociações que são encaminhadas por Ricardo Gomes, apresentado na semana passada como novo diretor de futebol do clube.
Por enquanto, o Grêmio não recebeu as garantias bancárias relativas aos R$ 12 milhões, valor cobrado para liberar o jogador.
Representante de Jailson, o advogado Rodrigo Severo reuniu-se no começo da última semana com diretores do Santos e tem a expectativa de que as tratativas possam ser retomadas nesta segunda-feira (25). Ele informa que já houve um acerto quanto ao salário a ser pago ao volante e também a duração do contrato, que se estenderia até o final de 2022.
— Foi o técnico Jair Ventura quem pediu a contratação, por considerá-lo uma peça decisiva em seu modelo de equipe — destaca Severo.