Assistir ao segundo jogo entre os argentinos será o programa da noite na concentração do Grêmio. Apesar de ter tido que prefere enfrentar o River Plate na final, pela possibilidade de decidir na Arena, o lateral direito Edilson salienta, também, a força do Lanús.
— Quem quer ser campeão, não pode escolher adversário. Mas, antes, temos uma pedreira que é o Barcelona aqui em casa— destacou o jogador, que diz ter treinado bem domingo e segunda-feira e confia em estar 100% em condições para esta quarta (1°/11).
Ele contou que, em Guayaquil, ao sentir o desconforto muscular na coxa direita, logo pediu a Renato para ser substituído. Nessa hora, salienta, vale a experiência do jogador:
— Se tivesse continuado, teria uma lesão grave. Quando o adutor da coxa pesou, pedi para sair.
Como os demais jogadores do Grêmio, Edilson faz o discurso do respeito ao Barcelona e adianta que, apesar da vantagem obtida em Guayaquuil, a classificação à final da Libetadores ainda não está assegurada.
— O contra-ataque deles é fortíssimo. É um time de muita velocidade. É um time que joga melhor fora do que dentro de casa. Não por acaso tirou Santos e Palmeiras — afirma.
Na entrevista coletiva desta segunda-feira (30), Edilson foi questionado sobre as vantagens de obter um bom resultado fora de casa em competições mata-mata, como a Libertadores. Foi assim contra o Cruzeiro em 2016, pela Libertadores. Ao vencer o primeiro jogo no Mineirão por 2 a 0, na semifinal, o Grêmio veio mais tranquilo para a Arena.
— Claro que não vamos sentar em cima da vantagem, mas temos de jogar de acordo com isso — salientou.