O veto presidencial que barra a continuidade do alívio tributário sobre a folha salarial em 17 setores intensivos em contratações com carteira assinada no país liberou uma enxurrada de manifestações contrárias ao ato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, confirmado na quinta-feira passada (23). No Rio Grande do Sul, os segmentos beneficiados pela medida, criada em 2011, durante o governo Dilma Rousseff, respondem hoje por cerca de 700 mil postos de trabalho, que equivalem a 20% no estoque total das ocupações formais gaúchas.
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