Joana Colussi
Na corrida mundial em busca da adoção de inteligência artificial (IA), fruto da análise de vastas quantidades de dados e da formulação de modelos computacionais voltados à tomada de decisões, grandes grupos do agronegócio não querem ficar para trás. Baseadas nas informações geradas em safras passadas, empresas brasileiras estão investindo no desenvolvimento próprio de sistemas inteligentes — que até 2030 deverão estar presentes em 70% das corporações mundiais, segundo a consultoria McKinsey. A opção de priorizar soluções caseiras, em vez de aderir a modelos prontos oferecidos pelo mercado, é estimulada principalmente pelo domínio e proteção dos dados — um insumo cada vez mais valioso na agricultura.
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