Tempos atrás, pense algo em torno de 30 anos, existia uma forte concepção de que nada poderia ser feito com um filhote de cachorro ou gato antes de tomar todas as vacinas. Isso valia para viagens, passeios ou até mesmo pessoas, no caso, parentes que não podiam pegar esses filhotes no colo sob risco de morrerem em função desse contato. E, antes de dar início ao calendário de vacinação, existia também uma crença paralela: a de que nenhuma vacina podia ser aplicada no pet antes de ele ter tomado todas as doses do vermífugo.
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