Hit na segunda metade dos anos 1990 (na voz da cantora Renata Arruda) e tema de um comercial de guaraná, a canção com os versos “Se eu tivesse um canudinho” encontraria resistência hoje, principalmente entre os defensores do ambiente. Afinal, o chamado plástico efêmero é um dos maiores vilões de fauna e flora e ameaça, inclusive, a saúde humana. Na tentativa de frear o consumo maciço do material – só em 2015, foram produzidas mais de 400 milhões de toneladas de plástico no mundo –, crescem as iniciativas para banir seu uso desnecessário. Os canudinhos, que têm minutos de vida útil e podem levar séculos para se decompor, são os primeiros alvos.
Guerra aos canudos
Prefeituras e estabelecimentos do Litoral Norte estão banindo os canudos de plástico
Medida, que virou lei em municípios como Imbé, é tomada em defesa do ambiente
Camila Kosachenco
Enviar emailJéssica Rebeca Weber
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