Brunna Radaelli
Até um almoço de domingo, em família, tem sido um desafio para muitos brasileiros. Assim como entrar no Facebook, dirigir até o trabalho ou tomar um chope no happy hour. Não há reduto que permaneça intocado pela polarização radical de opiniões. Essa expressão, que tem se tornado cada vez mais cotidiana, ilustra a dicotomia política que o Brasil vive desde, pelo menos, as manifestações de junho de 2013. Muito mais do que a simples discordância de ideias, a polarização indica, no atual contexto, uma negação ao debate, promovendo um cenário de intolerância que a cada dia se torna mais comum – na vida “real” ou no ambiente virtual.
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