Maior universidade gaúcha, a UFRGS vai ouvir sua Câmara de Graduação antes de decidir se antecipa ou não as formaturas de alunos do último semestre de Medicina, Enfermagem, Fisioterapia e Farmácia. O Ministério da Educação autorizou o adiantamento, mas cabe às instituições decidirem como e se ele será mesmo feito.
O objetivo da medida é oferecer ao país mais profissionais para o combate do coronavírus. A favor da antecipação pesa a necessidade urgente de mão de obra qualificada. Contra, o temor de que a formação incompleta possa gerar problemas.
Inicialmente, a UFRGS pretendia que cada curso decidisse o caminho a ser seguido. Ontem, na tentativa de uma construção mais embasada, foi pedido um parecer à Câmara de Graduação, parte do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. A expectativa é de que posição saia até a semana que vem.