O Carnaval no Brasil costuma ser um hiato entre as férias (ou recesso parlamentar) e a volta à vida real. Na Quarta-Feira de Cinzas, ninguém mais estará falando de como a Paolla Oliveira virou onça na Marquês de Sapucaí, mas de emendas parlamentares, fundo eleitoral, disputas de poder e, claro, do rescaldo da Operação Tempus Veritatis. Em menos de um mês abre-se a janela partidária e, com ela, o balcão para que vereadores negociem seu passe com os partidos que oferecerem maior possibilidade de reeleição.
2024 vem aí
Análise
Depois do Carnaval, é hora de trocar a fantasia pela realidade
Mais do que com uma possível prisão preventiva, ex-presidente Jair Bolsonaro deve temer denúncia e enquadramento na lei penal