Rosane de Oliveira
Antes que comecem a CPI e a auditoria determinada pelo prefeito Sebastião Melo nas escolas de Porto Alegre, algumas conclusões já são possíveis a partir da investigação dos repórteres Adriana Irion e Carlos Rollsing e da entrevista do prefeito à Rádio Gaúcha. Houve falta de planejamento na Secretaria Municipal de Educação de Porto Alegre, compras feitas às pressas para atender à determinação legal de aplicar até o final de 2023 o dinheiro que não foi usado na pandemia e sérios problemas de logística.
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