Débora Cademartori
A divulgação de certidão do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS) dizendo que o Rio Grande do Sul não gasta o suficiente com pessoal para aderir ao regime de recuperação fiscal é mais um entrave para o Piratini, porém, não é definitivo. Conforme documento assinado pelo diretor de Controle e Fiscalização da Corte, Claudio Roberto Koskodan das Chagas, o Estado compromete 54,94% de sua receita corrente líquida com folha de pagamento no Executivo, Legislativo, Judiciário, Ministério Público e TCE. Com a dívida com a União, o governo gasta mais 6% do arrecadado.
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