Em 11 de outubro, quando cheguei ao quarto do hotel em Tel Aviv, tive a impressão de que era o mesmo no qual eu havia me hospedado em 2006, quando cobri a guerra entre Israel e Hezbollah. Confirmei essa lembrança logo que conferi o abrigo antiaéreo: era o mesmo ambiente com cheiro de umidade e ambiente claustrofóbico que impregnavam minhas memórias nos últimos 17 anos. Sempre que eu me lembrava de bombardeio, recordava daquele cubículo insalubre do hotel.
Muitas diferenças
Notícia
As guerras que eu vi - em 2006 e em 2023
Jornalista compara as experiências nas coberturas de conflitos na região nestes dois períodos