Rodrigo Lopes
O que muda nas relações entre Brasil e França com a reeleição de Emmanuel Macron, no último domingo (24)? Absolutamente nada. Ao menos até o pleito brasileiro, em outubro. Como se costuma dizer no jargão diplomático, as relações bilaterais estão em "modo automático". Ou seja, não há turbulências, rupturas, mas também não há uma aproximação, digamos, mais acalorada.
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