Diretor do jornal El Nacional, um dos últimos diários independentes em atuação na Venezuela, Miguel Henrique Otero lidera seu periódico a partir do exílio, em Madri. Ele precisou deixar o país em 2015, depois que o jornal publicou uma notícia sobre uma investigação aberta por um promotor americano contra o então presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, hoje o número 2 do governo de Nicolás Maduro. Tornou-se persona non grata. Se pisar na Venezuela, pode ser preso.
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"A desigualdade é terreno fértil para o populismo", diz CEO de jornal venezuelano
Miguel Henrique Otero administra, do exílio, o jornal El Nacional, um dos últimos diários independentes da Venezuela. Se voltar a seu país, pode ser preso
Rodrigo Lopes
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