Marta Sfredo
Depois do estrago provocado pelo telefonema de Jair Bolsonaro que suspendeu o reajuste de 5,7% no óleo diesel, o governo parece ter entendido o tamanho da encrenca. Com o anúncio de medidas estruturantes para o setor de transportes anunciadas na manhã desta terça-feira (16), começa a fazer o que deveria ter feito desde o início: separado os problemas dos caminhoneiros, que vão muito além dos reajustes do combustível da questão da política de preços da Petrobras. Ou, como disse o ministro da Economia, Paulo Guedes, a "consertar" o problema que o próprio Planalto criou. No dia anterior, o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, havia dado a senha:
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