Marta Sfredo
No mercado financeiro, o comportamento errático e as declarações desastradas de Jair Bolsonaro sobre a reforma da Previdência, já fizeram surgir o apelido "Dilma de calças". Nesta sexta-feira, depois da confirmação do vice-presidente Hamilton Mourão, que veio do chefe do Executivo a decisão de frear o reajuste de 5,7% nos preços do óleo diesel anunciado pela Petrobras nas refinarias, a alcunha voltou à cena. Na primeira oportunidade crucial entre o passado intervencionista e a recente conversão ao liberalismo econômico, os antecedentes pesaram mais.
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