Em uma de minhas primeiras colunas de jornal, na década de 1960, escrevi sobre “aonde vão ao partir os nossos mortos”. Eu era jovenzinha, numa fase luminosa da vida. Pouca perda grave. Nesta altura agora, muitos, demasiados amigos, conhecidos e amados meus se recolheram (ou se libertaram, se expandiram?) nesse “outro lado”, seja o que for que ele é. Depende da crença, da filosofia de vida, depende do desejo e do sonho de cada um.
Crônica
Sempre a velhíssima senhora
Seja como for, a velhíssima Senhora Morte nos espera no fim do trajeto, cedo ou tarde, cedíssimo às vezes
Lya Luft
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