A recusa já esperada de Tite vai fazer com que o Grêmio mire com a lupa mais próxima o mercado estrangeiro. Um técnico português ou argentino se apresenta como alternativa. Há bons nomes à disposição nessas escolas que, ao contrário da brasileira, forma aos lotes.
Enfrentamos problemas na renovação do nosso mercado de técnicos. Há Diniz, Roger, Ceni e Carpini na ponta. Não é de graça que o Brasileirão começou com 11 estrangeiros e terminou com sete, incluindo aí Gabi Milito, demitido na penúltima rodada. Nosso curso de formação de treinadores, ao contrário do da AFA e dos portugueses, não são reconhecidos na UEFA. Esse é um dos obstáculos entre outros. Mas isso é tema para outra coluna.
O ponto aqui é o Grêmio e o passo que ele pretende dar. As mudanças na comissão técnica, com as saídas de Renato, dos auxiliares e dos preparadores de goleiro e físicos, são um sinal claro de que o clube pretende dar uma guinada para 2025. Busca novos processos internos e nova metodologia de trabalho.
Um técnico estrangeiro pode ser a ponta que agregará toda essa transformação que busca o Grêmio. Uma mudança de time que, desta vez, começará de dentro para fora.
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