O anúncio da saída de Renato foi só o primeiro ato de uma mudança profunda que a direção do Grêmio pretende implementar no seu futebol. O plano do clube é de que a chegada do novo técnico seja acompanhada de troca de nomes e, principalmente, de metodologia de trabalho.
O consenso é de que o "Modo Renato", alicerçado na gestão de grupo e nas lideranças mais cascudas, acabou se esgotando. A saída do comandante começou a ser costurada na sexta-feira (6), em uma reunião dos integrantes do Conselho de Administração.
Havia insatisfação de uma parte majoritária pelo que se percebia no campo e, também, nos processos do técnico no dia a dia.
A busca, agora, é por um substituto com lastro e nome suficientes para preencher o espaço deixado pelo maior ídolo do clube, cuja importância está cristalizada na estátua na esplanada da Arena.
Um outro item do perfil buscado pela direção é de que seja um técnico conhecedor das peculiaridades locais e da rivalidade. O octa histórico é a obsessão do Grêmio. Há quem defenda que nada mais será importante neste ano de 2025.
Por isso, o nome de Tite está entre os preferidos. É gaúcho, conhece bem o ambiente Gre-Nal e dispensaria o tempo de adaptação.
O desafio aqui é convencê-lo a assumir um outro clube brasileiro e, mais do que isso, a assinar um contrato de uma temporada, já que essa gestão entrará no último ano.
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