A prorrogação do auxílio emergencial que está para ser definida pelo governo federal e o congresso é considerado um dos fatores decisivos para a campanha eleitoral de reeleição presidente Jair Bolsonaro em 2022. A análise é do ex-ministro de Comunicação Social do Governo Dilma, Thomas Traumann. Para ele, o auxílio foi o responsável por mudança na popularidade do presidente entre os eleitores mais pobres. No entanto, ex-ministro destaca que Bolsonaro e o Ministro da Economia, Paulo Guedes, terão que definir a duração do recurso que custa mensalmente para os cofres públicos R$ 50 bilhões.
— Hoje, dadas as condições, o cenário é de Jair Bolsonaro reeleito. A única pessoa que pode derrotar Jair Bolsonaro se chama Jair Bolsonaro - afirmou o ex-ministro Traumann.