Pouco mais de um mês depois do início da desmontagem da antiga praça de pedágio de Gravataí, a estrutura que havia sido montada no quilômetro 77 da freeway já não existe mais. Os veículos que passam pela região só percebem que no local existiu um posto de cobrança por causa do que ainda resta, agora, no acostamento da rodovia.
As quatro faixas em cada sentido já estão dispostas, com asfalto aplicado e pista devidamente sinalizada. As barreiras de concreto estão sendo construídas para separar os dois lados da freeway.
Os serviços deverão ser totalmente finalizados na terça-feira (15). Em princípio, a região não terá postes no canteiro central. Segundo a CCR ViaSul, o local já tem estrutura de iluminação.
Porém, após o término de todas as obras, a concessionária irá fazer uma revisão de toda estrutura. Caso seja necessário fazer alterações, a empresa informa que um projeto de readequação será desenvolvido.
A CCR ViaSul contratou a empresa Eficazz para fazer o serviço de desmontagem da praça de pedágio, com intuito de não haver barreiras na passagem dos veículos e dar maior circulação no local.
O prédio ao lado, que servia de suporte às operações das cabines, não será destruído. Ele será usado pela CCR ViaSul como mais uma base operacional. As obras foram custeadas pela concessionária.
Cada pista conta agora com quatro faixas de tráfego, para manter o padrão da região. Com 30 mil veículos por dia passando pelo trecho, a ação foi executada a fim de causar o menor impacto possível ao usuário.
O ponto de cobrança foi desativado em 15 de agosto, quando a estrutura foi transferida para o quilômetro 60 da rodovia. Essa alteração já estava prevista no contrato e era um pedido antigo de moradores de Cachoeirinha e Gravataí, principalmente.
A mudança do local de arrecadação fez com que a concessionária perca 20% da arrecadação. Essa diferença já está prevista para ser compensada no valor da tarifa. A antiga praça de pedágio começou a ter cobrança em 26 de outubro de 1997, após a Triunfo Concepa assumir a concessão da rodovia.
