Jeferson Tenório
Hamlet foi o primeiro livro que li de Shakespeare. Eu tinha 25 anos e, embora não houvesse, aparentemente, nada em comum com os dilemas do príncipe da Dinamarca, creio que a imagem do pai fantasma, a hesitação diante da tomada de decisão, as angústias ou as reflexões sobre vida e morte me aproximaram daquele personagem. Foi com Shakespeare que talvez eu tenha compreendido que viver era mais grave do que imaginava.
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