Gisele Loeblein
Fosse possível frear o avanço das perdas causadas pela estiagem no Rio Grande do Sul neste momento, a fatura a ser paga já seria alta. Estimativa feita pela Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado (Fecoagro-RS) mostra que considerando apenas o valor bruto da produção (ou seja, o faturamento), o tempo seco causou prejuízo de R$ 36,14 bilhões aos produtores gaúchos. Considerando a matriz insumo-produto, com o efeito que cada real “dentro da porteira” gera fora dela, o impacto financeiro tem um alcance ainda maior: R$ 115,67 bilhões só com as culturas de soja e de milho.
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