O acordo entre o governo federal e o Congresso para destravar o Orçamento ainda precisa de novos capítulos. São bilhões de reais em emendas parlamentares que podem continuar ou não. Se o presidente Jair Bolsonaro vetar, como quer a equipe econômica, vai se indispor com parlamentares para novos projetos. Mas, se sancionar, será difícil executar o plano de gastos, exigindo, provavelmente, cortes mês a mês. Sem contar o impacto do drible na meta fiscal na percepção dos investidores sobre as contas públicas, o que gera, entre outras coisas, alta do dólar. O prazo termina na quinta-feira (22).
O nó do Orçamento
Os próximos passos para a volta do Pronampe e das medidas trabalhistas, além da antecipação do 13º do INSS
Em paralelo, o drible na meta fiscal pode impactar o mercado financeiro, gerando aversão de investidores e alta do dólar
Giane Guerra
Enviar email