Alice Bastos Neves
Cinco e meia da manhã de domingo (12): na Avenida Diário de Notícias, zona sul da capital gaúcha, uma fila enorme de carros levava milhares de pessoas à Maratona Internacional de Porto Alegre. Em Canoas, um pequeno caminhão saía da garagem para mais um dia de trabalho. Para a maioria dos mais de quinze mil corredores, aquela hora da madrugada é um horário incomum. Para o Hélio, de dentro daquele caminhãozinho, é uma rotina.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- saúde
- esportes
- caminhos 2022