Em declínio, com uma perda de 60% na quantidade de produtores em oito anos, o setor leiteiro é defendido por um número minguante mas aguerrido de criadores no Rio Grande do Sul. Mesmo sob dificuldades provocadas pelo contraste entre preços baixos e altos custos de produção, a parcela dos resistentes afirma que o amor pela atividade e a tentativa de não desperdiçar investimentos que chegam a somar mais de R$ 1 milhão acumulados explicam a insistência em tentar tirar leite de pedra.
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