Convocada em momentos de crise ou tragédia, a Força Nacional está em solo gaúcho há quatro meses. O efetivo desembarcou no Estado em 6 de maio, quando o Rio Grande do Sul vivia os primeiros dias do maior desastre climático já registrado. O reforço buscava, inicialmente, procurar por desaparecidos e auxiliar no resgate e identificação de vítimas da enchente. Agora, a missão humanitária busca coibir a criminalidade a partir do patrulhamento e do policiamento ostensivo. Os agentes, cedidos por 23 Estados, devem ficar no RS pelo menos até 17 de setembro. A permanência pode ser estendida, assim como já foi feito três vezes, caso o governo federal opte por isso.
Prazo perto do fim
Notícia
Após quatro meses de permanência no RS, Força Nacional de Segurança segue atuando em três cidades
Efetivo desembarcou no RS em maio para buscar desaparecidos e ajudar nos resgates. Agora, missão busca coibir a criminalidade em Porto Alegre, Canoas e São Leopoldo. Tropa deve ficar pelo menos até 17 de setembro