O menino de oito anos, que presenciou o assassinato da família no bairro Lami, em Porto Alegre, "amadureceu" cedo demais, mas está "progredindo". Aos 12 anos, ele mora com os avós paternos fora do Estado. O garoto ainda tem pesadelos que remontam o dia do crime, segundo familiares, e faz acompanhando psicológico ao menos uma vez por semana. Conforme os avós, em um "avanço", conseguiu participar de um almoço em família, no Dia das Mães deste ano.
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