Quatro anos depois de chegarem ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma série de ações questionando os decretos editados pelo então presidente Jair Bolsonaro, a Corte máxima deu a palavra final sobre o porte de armas de fogo: a compra só pode ser autorizada "no interesse da própria segurança pública ou da defesa nacional, e não em razão de interesse pessoal".
GZH faz parte do The Trust Project