A pauta armamentista sofreu mudanças radicais já nas primeiras horas de 2023, pouco depois de Luiz Inácio Lula da Silva tomar posse como presidente da República. Nos últimos quatro anos, sob o incentivo de Jair Bolsonaro, o país viu o número de Colecionadores, Atiradores e Caçadores (CACs) crescer exponencialmente, e a quantidade de armas em suas mãos ultrapassar a marca de um milhão em 2022. Agora, a nova gestão revoga demandas centrais de armamentistas: estão suspensos temporariamente novos registros de CACs, abertura de clubes de tiro e a permissão para tiro esportivo para civis. As alterações, como ocorre tradicionalmente, dividem especialistas.
Novo modelo
Notícia
De "política responsável" a "decreto inconstitucional", especialistas divergem sobre revogação feita por Lula em medidas pró-armamento
Por meio de decreto assinado logo após a posse, presidente Lula revogou demandas centrais de armamentistas que foram flexibilizadas na gestão anterior
Bruna Viesseri
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