Marcel Hartmann
Os corredores e os quartos serão mais vazios. O médico poderá realizar uma cirurgia mesmo estando em outro país, por meio de um adorável e preciso robô. Nada de grandes complexos: o prédio será menor e raramente você irá até ele, a não ser que se submeta a uma operação altamente especializada. Os serviços prestados serão mais abrangentes, passando por atendimento primário, pesquisa e laboratórios. Na rotina de uma consulta, antes mesmo de dar "oi", seu médico poderá saber quantos passos você deu naquele dia. Talvez você até esteja na sala de casa enquanto fala com ele, por meio de um monitor. Seja bem-vindo ao hospital do futuro.
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