Já sabemos que o hospital do futuro será calçado em muita tecnologia. Mas os novos processos não se encerram nela – aliás, há um consenso de que, sozinha, ela não gera revolução. A própria função do hospital deve mudar: ele só será acessado em operações de alto risco, como transplantes ou cirurgias neurológicas. Como resultado, a quantidade de instituições deve diminuir para dar lugar a clínicas de atendimento primário, uma tendência já observada na Europa.
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