O grande número de crianças com sintomas respiratórios levou à superlotação de emergências pediátricas de Porto Alegre, situação agravada pela baixa oferta de leitos. Todas as unidades ouvidas por GZH nesta segunda-feira (11) trabalhavam acima da capacidade (ver abaixo), sendo que a maioria dos pacientes apresentava problemas como bronquiolite, asma e pneumonia. Por isso, a prefeitura pede que as famílias encaminhem as crianças com quadros leves a postos de saúde.
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