Juliana Bublitz
Desde que a pandemia de coronavírus alvoroçou o mundo, ações de testagem em massa da população ganham espaço no noticiário internacional e no debate acadêmico. Coreia do Sul, Singapura e, mais recentemente, países do Golfo Pérsico despontam como modelos de rastreamento e controle. O Brasil se mantém no fim da lista de testes realizados, enquanto pesquisadores reforçam a importância da medida em larga escala e sugerem alternativas viáveis, baseadas em recortes regionais, que poderiam ser adotadas inclusive no Rio Grande do Sul.
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