Por volta das 18h do dia 3 de maio de 2024, uma sexta-feira, a comerciante Denise Antunes percebeu que era a hora de fugir do bairro Sarandi. Naquele momento, ela observava a inundação — que historicamente não era um problema grave da região — chegar a ruas mais distantes e numa velocidade nunca testemunhada. Pelas redes sociais, corriam informações alarmantes de outras partes da comunidade. Algo inédito, de fato, era vivido pelo Sarandi. Na casa onde ela reside, a água atingiu 1m10cm acima do telhado.
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