Catadora de papel e metais para reciclagem, Cláudia Rodrigues da Silva, 60 anos, mora há 24 dias numa barraca armada no acostamento da BR-290, embaixo da ponte nova do Guaíba. Ela e mais 30 moradores da Vila Areia, uma das mais próximas ao bairro Humaitá (zona norte de Porto Alegre) saíram com a roupa do corpo e os animais de estimação quando as águas do estuário, misturada com a dos bueiros, inundaram suas casas e toda a região.
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